CDT realiza reuniões com jurados das classificatórias do Ciclo do Freio de Ouro 2021

Buscando aprimorar o julgamento das provas da raça crioula, o Conselho Deliberativo Técnico (CDT) está realizando reuniões técnicas com os jurados de todas as classificatórias do ciclo do Freio de Ouro 2021. A avaliação acontece logo após as seletivas, com o objetivo  de ser uma conversa mais franca e longa. Contando com a Classificatória Aberta (que ocorreu neste final de semana, 4 e 5/09), foram realizadas cinco classificatórias nacionais e duas internacionais neste ciclo. 

Segundo o pelo vice-presidente Técnico da ABCCC, José Luiz Lima Laitano, este é um momento de “uma conversa com os jurados para uniformidade de critérios, não pontuando o certo ou errado, mas o que a ABCCC quer numa andadura, numa figura, qual a prateleira dos animais nas morfologias, optando em fazer reuniões diretamente com os trios de jurados, pontuando as análises feitas pelo Conselho Técnico, analisando a prova, olhando a prova como geral, como conceito de julgamento. É algo que estamos inovando este ano”. 

Para o jurado e técnico da ABCCC, Rouget Gigena Wrege é “uma iniciativa fantástica do Conselho Deliberativo Técnico, reuniões mais pontuais e objetivas, uma reunião que permitiu sair com conclusões formadas. Foi uma iniciativa que discutiu conceitos, o que é bom ou ruim, entre jurados e Conselho, o que é engrandecedor e soma para todos os lados”. O jurado e técnico lembra que as notas são importantes, mas “no momento em que os conceitos são mais claros, cada vez teremos menos nota para discutir e esse modelo veio para ficar”.

Os jurados desse ciclo destacam a inovação e o formato dinâmico dos encontros. Leonardo Ardenghy, que julgou o Bocal de Ouro e a Classificatória Aberta deste ano, destaca que foi o “melhor formato de reunião que eu participei até hoje e faz 10 anos que sou jurado. Achei muito bom, já que cada prova é uma prova e essa reunião com o trio de jurados e Conselho deixou todos mais a vontade, parecendo dar mais fundamento em relação ao julgamento”. 

Fonte: ABCCC

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