“Fertilidade e sustentabilidade do solo não se compra, se conquista”, diz Cooperitaipu

Uma das técnicas que permitiu que o Brasil se tornasse uma referência mundial na produção de grãos é o Sistema de Plantio Direto (SPD), introduzido na década de 70. Preconiza o não revolvimento do solo, a utilização da rotação de culturas e o uso de plantas de cobertura do solo para formação de palha, contribuindo de forma decisiva para tornar a produção agrícola mais sustentável.

O plantio direto com qualidade hoje, ainda é desafio nas principais regiões produtoras de grãos do Sul do Brasil, uma vez que, em grande parte das áreas sob esse sistema, ocorre o cultivo continuado de monoculturas comerciais sobre cobertura de vegetação espontânea (pousio), ou apenas uma única espécie (aveia); o que tem resultado na degradação da estrutura e perda da capacidade produtiva do solo.

O plantio direto verdadeiro apresenta três pilares que fundamentam a sua prática. Entre elas está a produção de palha em grande quantidade. Dentro desse contexto, a utilização do mix de Adubação Verde RAÍX nos sistemas de cultivo é uma estratégia importante para a recuperação e/ou manutenção da qualidade do solo e o restabelecimento das relações biológicas. Assim sendo, a Cooperitaipu fechou parceria e tem esse produto a venda em todas as agropecuárias.

Conforme explica o engenheiro agrônomo e supervisor de Vendas da RAÍX, André Luiz Rech, as espécies que compõem o MIX da marca apresentam capacidade de produzir mais de 8 toneladas de palha (biomassa). O responsável técnico da Área de Grãos da Cooperitaipu, engenheiro agrônomo Marcelo Salvatori, destaca que o ciclo do RAÍX 210 representa cerca de 3 vezes mais biomassa quando comparada a aveia em cultivo solteiro, que produz em torno de 3 toneladas.

Todas essas verdades podem ser comprovadas in loco, já que a cobertura verde que protege o solo de toda a área de plantio do parque do Itaipu Rural Show é feita com o RAÍX 210. Toda a máxima potencialidade dos cultivares que o público viu nas últimas edições da exposição só foi possível através da preparação correta do solo.

A compactação é um dos principais problemas. A modificação na estrutura física do solo restringe o desenvolvimento radicular (raízes) das culturas nas camadas superficiais, além da pouca infiltração e baixo armazenamento de água. Prejuízos com a falta de umidade podem ser minimizados por meio da adoção de técnicas que há algum tempo vem sendo esquecidas.

Ambos são unânimes em afirmar que um sistema com raízes abundantes, vigorosas e bem formadas é imprescindível para lavouras produtivas. Os pilares da produtividade são: ciclagem de nutrientes, capacidade do solo de infiltrar e reter água, descompactação e restruturação do solo, aporte de carbono e a produção de orgânicos que estimulam o crescimento das comunidades microbianas presentes na área em torno da raiz.

Investir na melhoria da estrutura do solo é um fator essencial para garantir o futuro da produção agrícola, aumentar a eficiência produtiva das áreas e reduzir os custos de produção. O planejamento do ambiente para alcançar alta produtividade é garantido pelas parcerias que a Cooperitaipu realiza, através de comprovação técnica/prática/científica.

Fonte: Cooperitaipu

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